Olá, amigos jogadores! No artigo de hoje analisaremos os resultados de um final de semana de eventos onde o metagame já se mostra mais definido. Confira as evidências deste fato com informações de nosso Torneio Semanal e do YCS Seatle no post!

      O que todos esperávamos aconteceu. Há uma semana, a primeira tendo Tempestade Furiosa como uma coleção legal competitivamente, podemos notar grande representatividade do deck Zoodiac em nosso Torneio Semanal. Com 15 dias de existência, a estratégia garantiu 25 vagas dentre as 32 disponíveis no Top Cut do disputado YCS Seatle. Tamanha representatividade indica que é hora de rever o Archtype Profile: Zoodiac Beas publicado em nosso canal no Youtube e dominar todas as vantagens e fraquezas do deck.

      Como já é tradicional, trago agora a representatividade dos decks usados pelos 31 jogadores que disputaram uma grande premiação em nosso ultimo Torneio Semanal.

      Já há possivelmente três anos o metagame brasileiro é o reflexo do restante do território TCG, e o formato de RATE não foge à regra. Neste evento, somando todas as variantes, 30% dos jogadores optaram pela estratégia que se mostra mais eficiente e, por mais que este número não seja muito absurdo, ele torna-se assustador na fase eliminatória.

       Como opções para vencer o poderoso Zoodiac, 8 jogadores ficaram divididos entre ABCs e Infernoids. Enquanto os monstros Union são capazes de construir campos os quais nem a mitologia chinesa é capaz de sobrepor, o fantasma de outros formatos possui explosão suficiente para atropelar qualquer combinação de Dridente, Rank 4 + Cartas Armadilhas quando alcança sua Esse Jardim Parece Mais Verde em sua pilha de 60 cartas.

      Confiram o resultado preocupante das 5 rodadas e como o Top 8 foi formado:

Lucas Kenji (Zoodiac Metalfoes) x Mateus Moreno (Mermails)
Alan Macedo (ABC) x Jerry Lee (Zoodiac)
Alexandre Baptista (Zoodiac) x Marcos Gomes (Zoodiac Kaiju)
Mario Sant’Anna (Zoodiac) x Hermano José (Shabyss17)

      Daqueles 9 jogadores que usaram variações de Zoodiac, cinco conquistaram suas vagas na fase eliminatória. Além disso indicar que neste ponto do formato, os melhores jogadores estão optando por esta estratégia, podemos garantir que ela possui consistência suficiente para sobreviver à fase de pontos dos eventos que participar. Perdido entre os demais, o deck Shabyss (Shaddoll + Burning Abyss) de Hermano Duarte ganhou seu destaque pela originalidade e causou muita curiosidade nos que estavam por perto. Hermano montou seu deck junto a Hugo Fukuda (jogador competitivo e escritor aqui do Blog) baseado em seu ultimo artigo. Confira aqui.

      Na final, Mário Sant’Anna confrontou Jerry Lee em uma Mirror Match onde, nas palavras do campeão, a habilidade do jogador não é muito valorizada e aquele que vence o rolar dos dados já está muito a frente. Veja se você concorda com esta afirmação ao assistir a partida que se inicia em 22 minutos:

      Como puderam notar, apesar da afirmação de Mário, ele foi capaz de vencer a Final sem começar seus jogos. Mas apesar disso, deixo minha opinião aqui concordando com o campeão e culpando cartas como Barreira Dimensional e Golpe Solene. De qualquer forma, fica o mérito a Mário Sant’Anna, bi-campeão Nacional e ameaça a qualquer título que você pretende disputar no futuro.

      Em nosso próximo encontro, a coleção Dominadores da Fusão será uma realidade e fará parte de nossas analises. Não percam! Me despeço agradecendo a todos que nos acompanham aqui, em nossa Página no Facebook e Canal no Youtube. Vejo vocês na próxima, até mais!

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