Retrospectiva 2016

16/12/2016 Rodrigo Torres

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      Enfim estamos chegando no final do ano, não da temporada, já que YuGiOh respeita o estilo de do hemisfério norte, que começa e acaba no verão deles (meio do ano). E aqui venho trazer para vocês uma retrospectiva do jogo em si como um todo, tanto lado for fun quanto principalmente o Metagame. Esse artigo vai ser mais por curiosidades, uma análise geral do meta, dividido pelos formatos (coleções de 3 em 3 meses). Espero que gostem e nos deem o feedback sobre esses artigos diferentes.

– Início de 2016, o que esperávamos?

      O inicio de 2016, como provavelmente será o inicio de 2017, era muito previsível já que todos olhavam apenas para um deck: PePe(Performapal Performage). No jogo havia um deck que poucos acreditavam até então dominar muitos torneios, o Kozmo (com suas cartas caríssimas, Dark Destroyer a mais de 600 reais!). Era então um valor que à muito tempo não se via no cenário competitivo, e começou a se tornar o deck a ser batido. Algumas variantes já do PePe existiam no final de 15 e inicio de 16, onde abusavam de Brilliant Fusion com Damage Juggler e Luster Pendulum para dar efeito no Plushfire. Ao fechar das luzes de 2015 saiu o Pendulum Magician, structure deck que contava com a Pendulum Call, melhor forma até então de se fazer uma escala e manter ela, oque logo ganhou destaque entre os jogadores de Pendulum, já que ela contornava cartas como Emptiness e Typhoons, graças a Dragonpit Magician e Pendulum Call. O Burning Abyss havia encontrando até então sua morte(quem diria que não na epoca), Nekroz havia sido morto principalmente pelo banimento do Shurit, seu principal recurso para rituais. Alguns Majespecters já começavam a ganhar espaço, apesar da matchup fraca contra o Kozmo. Todos aguardavam o fim de Janeiro, cartas novas para o Kozmo e Kaiju, e algumas cartas muito aguardadas como Solemn Strike e Twin Twister. Até termos a boa surpresa de saber que nessa coleção também viriam Cyber Dragon Infinity, Performapal Pendulum Sorcerer e Neptabyss, três cartas que prometiam muito definir o jogo.

      No Brasil o cenário do jogo até então estava normal, cotidiano e rotineiro, até a Duel Shop anunciar seu mais novo circuito de torneios. O circuito era formado de torneios mensais de médio porte, torneios trimestrais de grande porte, e um grande torneio ao final do ano, gratuito, apenas para quem conseguisse vaga nos demais torneios. Alem das vagas dos grandes torneios, um ranking mensal de acordo com a pontuação obtida nos torneios também entrava em rigor, onde os 3 primeiros também iriam faturar vagas para o DSC Final, alem dos créditos na loja. Um ultimo suspiro de 2015 em 2016 foi o Regional da temporada do DOCS(Dimension of Chaos). O Regional foi em 10 de Janeiro, os seguintes decks estiveram no TOP 8: 2 Pepe Magician, 1 Performage Zoo, 3 Pepe, 1 Majespecter Magician e  1 D/D/D.

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– Temporada BOSH: A forte chegada da Breaker of Shadows

      A coleção veio em peso para cima do competitivo, cartas caras e fortes para todo lado, Traptrix Rafflesia também ajudava, todo mundo queria usar cartas da BOSH, já que elas definiram o cenário do jogo(será que a RAGE fará o mesmo em 2017? DESCUBRA). Até o fim de Janeiro, os YCSs estavam com uma media de 90% do top ser PePes e variantes, e alguns decks cobrindo o resto das vagas restantes. O deck reinou pelo mundo de várias formas e builds, dominante sempre onde esteve. No cenário competitivo na Duel Shop, veio o primeiro torneio Mensal valendo vagas para o DSC Final, onde o top foi composto de 6 PePes! Apesar do ganhador invicto ter sido um Kozmo Artifact(eu mesmo quem escrevo o artigo).

      Nem um mês após o lançamento, uma lista emergencial foi criada pela Konami, onde os Performages Plush Fire e Damage Juggler e o Tellarknight Ptolemaeus foram banidos, enquanto os Performapal Skullcrobat Joker e Monkeyboard e o Luster Pendulum, the Dracoslayer foram limitados a 1 cópia apenas. A lista repercutiu de variadas formas pelos jogadores, muitos jogadores se irritaram já que haviam vendidos seus decks e gastados um alto valor para montar seus PePes, enquanto outros jogos, e a maioria dos jogadores de alto nível, recebeu bem a noticia, já que permitiria um metagame mais diversificado. Mas fora dos PePes, surgiu um outro deck que marcaria na história principalmente do cenário nacional, o Structure Deck Emperor of Darkness era lançado, e com ele o deck de Domain Monarch começava a surgir no cenário competitivo.

      Apesar da fama do PePe e sua força, mesmo após a Banlist, em fevereiro muitos jogadores migraram para o Domain Monarch devido a falta de dinheiro após um golpe tão grande com o PePe, logo o deck se tornou o mais popular no cenário Nacional. O Mensal da Duel Shop em fevereiro foi ganho por Filipe Belatti, usando um deck de Domain Monarch. Nesse mensal o top foi composto por: 3 Kozmos, 2 Monarchs, 1 Pepe(agora chamado de Dracopals), 1 Qliphort Magician, e 1 Majespecter Magician. No meio de fevereiro, meio despercebido, era lançada a coleção Wing Raiders, que no seu inicio passou despercebida pela maioria dos jogadores, a não ser pela presença de algumas cartas de Super Quantum que tinham sinergia com os Monarcas. Nessa época, ninguém imaginava o quanto as cartas de Phantom Knights ainda apareceriam no cenário competitivo.

      Em março, ultimo mês da temporada e inicio dos preparativos para o Nacional, é lançada a Premium Gold: Infinite Gold, uma das coleções de reprints mais faladas da história, já que as cartas até então caríssimas de Kozmo, viriam em sua versão gold, como Dark Destroyer, e algumas outras staples como Archfiend Eccentrick e Ghost Ogre & Snow Rabbit. Mas definitivamente, a carta que mudou o jogo dessa coleção foi o lançamento da Beatrice, Lady of the Eternal. Com apenas o lançamento da Beatrice, um dos decks mais fortes da história surgiu, o Burning Abyss Phantom Knight, apelidado de PK Fire! Apareceu absurdamente forte no meta, já que apesar de usar muito o extra deck, tirava proveito de cartas como Twin Twister, e que caso começasse, conseguia contornar as jogadas do Monarch facilmente. No circuito da Duel Shop, o mensal de Março foi ganho por Gabriel Stabile, usando um Domain Monarch, o resto do top 4 era composto por 2 Majespecter Magician, 1 Monarch e 1 PK BA.

      Em março também ocorreu o primeiro grande DSCS Qualifier, antes do lançamento da Premium Gold, ganho pelo jogador Vinicius de Souza(campeão nacional 2012), usando seu deck de Majespecter, ganhando na final de um Atlantean Mermail. O top 8 deste torneio foi: 2 Kozmos, 1 Monarch, 1 Majespecter, 1 Dracopal, 1 Odd-Eyes Magician, 1 Burning Abyss, 1 Atlantean Mermail. Um top bastante diversificado, poucas vezes na história do cenário competitive houve tantos decks diferentes em um top 8(7). Mostraria um padrão que começaria a se repetir durante o ano.

      Abril marcava o fim da temporada da BOSH, inicio dos preparativos para o Nacional. De acordo com as cartas finais de Kozmos e Kaijus eram anunciadas, os jogadores já começavam a se preparar, os decks já estavam começando a se tornarem bastante sólidos nas suas builds, poucas inovações apareciam, os decks estavam em seus ajustes finais enquanto alguns Nacionais já começavam a acontecer no exterior. O do Brasil iria acontecer perto do final de Maio. No circuito da Duel Shop, o mensal de Abril foi ganho por mim(yay) usando o PK Fire. O top 8 foi: 3 Monarch, 2 PK Bas, 1 BA, 1 Dracopal, e 1 Kozmo. A grande quantidade de Monarchs presente no torneio também foi mostrada no Top, apesar da final ter sido uma mirror match de PK BAs. Aqui chegava ao fim uma temporada memorável de 2016, surgimento da BOSH, do PK BA e do PePe, lista emergencial para o PePe, nascimento de um dos decks mais odiados da história, o Monarca.

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– Temporada Shining Victories(SHVI)! A temporada dos Nacionais e Continentais.

      Geralmente essa temporada é onde as pessoas mais jogam, mais gastam, e mais se animam. O torneio nacional é um grande marco em todo o cenário competitivo pelo Mundo, e no Brasil, é demonstrado maior interesse pelo Nacional do que pelos YCSs que aconteceram nos últimos 3 anos, isso demonstrado pela quantidade de jogadores em cada evento. Abrindo uma rápido adendo ao Circuito da Duel Shop, não houve mensais de médio porte e nem torneios grandes.

      Agora com todas as cartas possíveis de se usar no nacional reveladas, os verdadeiros treinos começam. O que esperar do Nacional? Qual deck mais usado? Seria meu deck o campeão? Alguma surpresa aparecerá? Muitas perguntas eram feitas, e muito treino acontecia. Eu acompanhei bastante a semana no cenário(não fui a semana do nacional inteira para faculdade), muitos decks eram opções forte, mas os 5 principais, PKBA, Dracopals, Monarch, Xyz Monarch e Kozmo, todos eles tinham alguma fraqueza, um detalhe que vazia eles derraparem e poderem perder em um piscar de olhos. O PKBA tinha seu medo de tomar uma Ghost Reaper & Winter Cherries, perdendo seus Dantes e não vendo mais uma forma de ganhar. O Dracopals seguia com seu medo eterno como qualquer deck Pendulum de tomar uma Anti-Spell Fragrance de primeiro turno e não ter um out. O Monarca poderia tomar a mesma Anti-Spell Fragrance, como poderia tomar uma Mask of Restrict e não jogar mais. O Kozmo poderia não ser forte suficiente e perder para um Kaiju gratuito. Todos os decks tinham grandes formas de travas também, Monarcas só com tributos, Kozmos só com naves, Dracopals com a mesma escala e PKBas sem Ba e Boots. O Nacional aguardava muitas surpresas, muita gente testava e se frustrava com todos os decks, testava de novo e de novo. A grande maioria das pessoas que eu perguntava simplesmente “achava” o tal melhor, nem todos os jogadores iam concretos em suas decisões. Enfim, dia 21 de Março chegou, e o Nacional de 2016 começou.

      O maior nacional da história do Brasil, 383 jogadores, aconteceu no Tênis Clube em SP, dias 20, 21 e 22 de Março. Foram um total de 9 rodadas, 6 no primeiro dia, e mais 3 no segundo. Depois dessas cansativas 9 rodadas, o top 8 foi composto por: 3 PKBA, 1 BA Infernoid, 1 Xyz Monarch, 1 Domain Monarch, 1 Kozmo, e 1 Majespecter. A Final foi disputada entre o PKBA e o Domain Monarch, o deck mais representado no top contra o com mais representantes no torneios. O vitorioso foi Edenilson Junior, com o deck de PKBA, ganhando uma Minerva, the Exalted Lightsworn, e a passagem para o continental que aconteceria na Colombia!

edenilson

 

– Junho e Julho

      Após o Nacional é comum ter aquela ressacada do card game, muita gente joga até onde não dá mais para treinar, e pós o evento da uma parada por algumas semanas, então o cenário estagnou nos mesmos decks, apesar das banlists não surtirem tanto efeitos diretamente. Em Junho os torneios voltaram a tona, e alguns jogadores começavam seus preparativos para o Continental Sul Americano, enquanto no Circuito da Duel Shop, não houve também torneios de médio e grande porte.

      Porém logo no inicio de Julho já tivemos nosso segundo DSCS Qualifier, um torneio de grande porte, vencido por Thel Marcelo, que jogou a final uma mirror match de Domain Monarchs! O deck estava agora mais adaptado a cartas como Twin Twisters, e conseguia enfrentar melhor matchs que até então era desfavoráveis. O Top 8 foi 3 Domain Monarchs, 2 PK Fire, 1 Odd-Eyes Pendulum, 1 Xyz Monarch, e 1 Kozmo. A quantidade massiva de Domain Monarchs que apareceu nessa época surpreendia, apesar de os próprios jogadores que jogavam não gostarem mais do decks, era uma forma fácil e barata de se jogar competitivamente, coisa que raramente acontece no Card Game. Este mês também foi marcado pelo lançamento da Card of Demise, uma spell que trouxe diversos decks controles antigos de volta ao jogo, como Yosenjus e Qlis, e também o final do mês teve o lançamento do Movie Booster Pack, aonde veio o Blue-Eyes Alternative White Dragon, junto do estrutural Renascimento dos Verdadeiros Dragões, dando inicio a uma onda de nostalgia ao jogo de uma forma geral. Muitos temas já tradicionais da história do Yu-Gi-Oh! Iriam aparecer novamente mas remodelados, como já havia aparecido cartas do Joey, só que dessa vez com um foco maior competitivo.

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 – Agosto, inicio da temporada nova 2016-2017, A Ilusão Negra!

      Agosto começou logo com o lançamento da coleção “A Ilusão Negra” e com uma coisa carta que sempre será muito polêmica, Pot of Desires. Quanto você aceitaria de custo no jogo por duas cartas? Pot of Desires faz essa pergunta ao jogador, e desde seu lançamento o cenário competitivo ficou dividido, entre +1 ou -9, uma alusão aos possíveis resultados que a carta traria. Junto dessa staple dois novos decks TCG exclusivos foram apresentados, Subterror e Spyrals, estes que até hoje não são grandes competidores no cenário competitivo, muito talvez se dando ao motivo de que desta vez, ambos os archtype teriam tratamento iguais, vindo 4 cartas novas de cada archtype por coleção, diferente do padrão 5(BA e Kozmo) e 3(U.A. e Kaiju). Outro archtype também lançado nessa coleção que chamou muito atenção foram os Metalfoes, baseado em diversos animes diferentes, se tornou a engine de pendulum mais popular e genérica com a banlist atingindo as outras, podendo interagir fortemente com diversos archtypes e cartas.

      No final de Agosto surgiu a nova lista de banidas, efetiva até o final de 2016. Nelas houveram grandes mudanças no jogo e ao mesmo tempo não, o deck de Monarch foi totalmente exterminado com 3 cartas limitadas, a Beatrice e o Cir do BA também limitado junto de Kirin e o Kozmo Dark Destroyer, Monkeyboard e Kaiser Colosseum foram banidas, com maiores destaques foram a Allure of Darkness ir a 3 e o Maxx “C” ser semi-limitado, mas maior que esses sim foi o fato de algumas cartas não terem ido para a lista, como o Speedroid Terrortop e a Card of Demise. Com Agosto e Setembro sem muitos torneios, esse meses ficaram marcados ao seu final com o Mensal de Setembro, ganho por Victor Dias, usando seu deck de Mermail!

– Outubro e os prepatórios para o YCS RIO 2016!

      O lançamento do DP Rivals of the Pharaoh não teve influências no meta, então o que estávamos tendo no mês de Setembro seguiu para Outubro. Muitos jogadores já começavam a se preparar para o lançamento da Invasão: Vingança(INOV) e para o grande lançamento do mês, Structure Deck Kaiba, com o deck de ABC. Em outubro também houve mais um DSCS Qualifier, o ultimo trimestral antes da grande final. Com 100 jogadores exatos, após 7 rodadas e mais o top 8, o jogador Rafael Dombrauskas se sagrou campeão com seu deck de Metalfoes. Esse foi nosso primeiro torneio com Stream comentada e narrada, estreiando uma nova modalidade que a Duel Shop veio a trazer em seus torneios. O top 8 do DSCS Outubro foi: 3 Metalfoes, 2 BAPK, 1 Blue-Eyes e 1 Fire King Kozmo e 1 Metalfoes Kozmo. Na grande maioria dos torneios no cenário nacional pode-se ver uma grande dominância do deck de Metalfoes, demonstrando alem de ser um bom deck, ser a escolha preferida dos jogadores. Após o anuncio das cartas restantes de Spyrals e Subterrors, a chegada dos ultimos Palleozoics, o cenário estava pronto para receber de braços abertos o YCS Rio 2016.

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– YCS Rio 2016! 11, 12 e 13 de Novembro.

      Apesar de ser o possível maior evento que pode ocorrer no país, é surpreendente como a maioria dos players Brasileiros dão mais enfase ao campeonato nacional. Talvez pela sua tradição ou não, mas pelo terceiro ano consecutivo estava tendo um YCS no Brasil, e pela primeira vez fora de SP, no Rio de Janeiro. O meta era bem definido apesar do recente lançamento da INOV. As principais opções eram as variantes de ABC, Metalfoes e variantes do Rãalmente Demais(Paleozoics, Mermail, Heros e etc). Muitos jogadores famosos do cenário latino-americano vieram prestigiar o evento. Após 9 rodadas, e um arduo top 16, o ganhador foi Galileo de Obaldia, usando seu deck de ABC, um dos maiores jogadores do mundo! (Para maiores informações desse evento, consulte o blog oficial da Konami). A Duel Shop foi uma das lojas oficiais do evento, e também pude participar do torneio de times que teve, em que nós(eu Rodrigo Torres, Hugo Fukuda e Martin Kleine) faturamos o troféu de OTS Championship!

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      Após a ressaca pós YCS, da mesma forma que aconteceu no Nacional, houve aquela semana de descansar dos cards, até que os jogadores começaram os preparativos para o ultimo grande evento do ano no nosso país, o DSCS FINAL. Um torneio com mais de 4 mil reais de premiação, totalmente gratuito, em que apenas os melhores iriam jogar. Os jogadores que batalharam por suas vagas no decorrer desse ano inteiro, agora poderiam se enfrentar para decidir quem seria o melhor jogador da temporada da Duel Shop Championship Series.

– Final do Ano, DSC FINAL em dezembro

      O que poderia fechar melhor esse ano do que um torneio dessa escala totalmente gratuito? Qual deck seria o ultimo grande vencedor do ano? Quem seria coroado o vencedor do circuito? Muita coisa aguardava ao final deste dia 4 de dezembro, um domingo. Como no ultimo torneio do Circuito, quem estiver lendo este artigo também pode assistir no Youtube a Stream do campeonato inteiro, analisando melhor os decks que passaram e os jogadores. Ao final das 7 rodadas, o Top 8 foi composto pelos seguintes jogadores e decks: Cezar Coscia(ABC), Diego Sakata(Metalfoes YangZing), Felipe Diniz(Hero), Guilherme Cardoso(ABC), Leonardo Pustilnik(Kozmo), Lucas Kenzou(Blue-Eyes), Michel Veríssimo(Metalfoes) e Rodrigo Torres(PKBA). Um top que resume as variações e variades que tivemos durante o ano todo, 8 players e 7 decks diferentes! O grande vencedor do circuito foi Guilherme Cardoso, com seu deck de ABC! O deck que sempre prometeu e cumpriu desde que lançou mesmo saindo de um Structure, e estando em maior numero, manteve seu reinado em terras brasileiras e levou o ultimo grande torneio do ano.

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      E aqui chegamos ao final da nossa Retrospectiva Yu-Gi-Oh! 2016, espero que tenha sido um bom ano a todos no Card Game, vocês tenham chegado nos resultados esperados. Um parabéns adicionais para quem enfrentou Kozmos, PePes, PK Fires, Domain Monarchs, ABCs, Metalfoes, Froggiozoics e Heros. Um parabéns para todos os campeões do ano, e participantes também, que em 2017 tenhamos muitos outros bons metas, o BA morra de uma vez, e aguardamos para o inicio tenebroso que esta por vir na próxima coleção. A equipe do Blog da Duel Shop agradece todas essas visitas de vocês esse ano e esperamos que ano que vem continuem nos acompanhando para mais artigos, novidades, dicas e estruturandos, um bom final de ano e boas festas!

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feito por F E R A