Olá amigos jogadores! No Report Semanal de hoje sairemos levemente do padrão para analisarmos a fase final de nosso circuito, o DSC16. Quais foram os decks mais usados e quais se destacaram você ficará sabendo no post!

      Todos esperávamos um torneio de alto nível, já que para disputar o título no DS16 – Final, era necessário ter se qualificado em alguma fase anterior do circuito. Sem dúvida alguma todos os jogadores presentes, entre eles grandes nomes do cenário competitivo nacional, estavam muito bem preparados para um evento deste porte, chegando a superar esta expectativa. O preparo dos participantes reflete diretamente nos números da competição, fazendo com que mais de 50% dos decks  usados fossem os considerados melhores do formato: Metalfoes, ABC e variantes de Rãalmente Demais.

      Porém, representatividade não foi suficiente para o domingo, 04 de Dezembro. A partir da quinta rodada praticamente não se via jogadores usando Metalfoes entre as primeiras mesas. Isso mostra que muitas vezes o “deck a ser batido” nem sempre é a melhor opção para um evento, já que seus oponentes estarão mais do que preparados para enfrentar a sua estratégia. Uma enxurrada de “B” Retaliadora e Lei Obscura, o HERÓI Mascarado impedindo que as jogadas usando Fusão Plenametalmorfose funcionassem de forma ideal provavelmente foi a razão do fracasso da maioria dos jogadores que optaram pelo deck. Apenas dois jogadores chegaram ao Top 8 usando variações de Metalfoes, o que deu espaço para rogue decks que, ao menos no quesito representatividade, tinham menos chances de chegarem a fase eliminatória do torneio.

      Ao final de sete rodadas, veja como se formou o Top 8:

Felipe Diniz (Masked Hero) vs Lucas Kenzou (Blue-Eyes)
Leonardo Martins (Kozmo Kaiju) vs Diego Sakata (Metalfoes Yang Zing)
Michel Veríssimo (Metalfoes) vs Guilherme Cardoso (ABC Artifact)
Rodrigo Torres (BAPK) vs Cezar Coscia (ABC)

      A imagem a cima foi capturada da transmissão, feita em nosso canal no Youtube, mostra que a mesma possível razão da presença reduzida dos Metalfoes no Top 8 fez com que nenhum deles chegassem a semi-final (apesar de Michel ter vencido o jogo em questão). Guilherme Cardoso venceu dois de seus oponentes para finalmente chegar a grande final e jogar contra Leonardo Martins, com seu deck Kozmo “Granada”. Este nome, além de ser uma brincadeira de Leonardo e seus companheiros de treino, representa a capacidade de “explodir” o campo com suas três cópias de Sono Interrompido Kaiju.

      A originalidade de Leonardo e seu baralho que, inclusive por mim, foi julgado “ultrapassado” e sem forças para conquistar muitas vitórias em um torneio como este, não foi suficiente para ultrapassar o ABC Artifact de Guilherme Cardoso. A inquestionável habilidade no jogo somada a consistência de seu deck que por diversas vezes na fase eliminatória, forçava seu oponente a jogar contra campos repletos de cartas armadilhas protegendo ABC – Dragão do Banimento, não deram chances a seus oponentes, consagrando Guilherme como o campeão do DSC16. O jogador já se mostrava em Tops de torneios relevantes no ano que passou e com o título, se põe de forma definitiva entre os grande jogadores do Brasil. Fiquem de olho nele na temporada que se inicia!

      Para finalizar, parabenizamos Leonardo Martins e Lucas Kenzou por seus desempenhos conquistando a segunda e terceira colocação, respectivamente. Mais uma vez agradecemos a todos os jogadores que participaram do circuito e convidamos a todos para aguardarem empolgantes novidades para o circuito de 2017, que compartilharemos em breve. Muito obrigado a todos que nos acompanham e até mais!

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